Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, Roraima. Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Sistemas carcerário e socioeducativo devem garantir liberdade de crença

Com o objetivo de garantir liberdade de crença nas unidades de privação e restrição de liberdade, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou Recomendação (Ato Normativo 0007727-05.2021.2.00.0000) para que varas de execução criminal e de execução de medidas socioeducativas garantam assistência religiosa em todos esses estabelecimentos. A iniciativa, que

CNJ e MPT avançam em ação sobre trabalho e renda de pessoas presas e egressas

O acesso a políticas de trabalho e geração de renda para pessoas privadas de liberdade e egressas  foi tema de webinário promovido na terça-feira (26/10) entre Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Ministério Público do Trabalho (MPT). O evento abre a série de cinco encontros realizados até o final de

Foto: G Dettmar/Agência CNJ

Sistema de Execução Unificado chega à Justiça Militar

Em mais uma importante etapa para a centralização da gestão de processos de execução penal, a Justiça Militar da União (STM) deu início à implantação do Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), ferramenta que centraliza e uniformiza a gestão dessas ações desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A

A partir das definições estabelecidas, a assessoria técnica do CNJ irá elaborar uma proposta de implementação do piloto a ser apresentada em novembro - Foto: Ascom TJMA

Projeto pioneiro para regulação de vagas prisionais avança no Maranhão

Com a proposta de otimizar a gestão de vagas nas prisões brasileiras, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está dialogando com poderes públicos no Maranhão, a fim de implantar uma Central de Regulação de Vagas no estado. A ideia parte do princípio de que, assim como em outros serviços

Seminário técnico do GT sobre reconhecimento pessoal, Tema - O reconhecimento de pessoas para além da dimensão conceitual - Foto: Rômulo Serpa/Ag.CNJ

Para especialistas, reconhecimento pessoal de suspeitos deve ser usado com cautela

Os procedimentos de reconhecimento de suspeitos de crimes precisam passar por revisão, não apenas no âmbito legislativo, mas também na prática. Essa foi a conclusão a que chegaram os especialistas que participaram do primeiro seminário técnico em reconhecimento pessoal em processos criminais promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Seminário Técnico sobre Reconhecimento Pessoal em Processos Criminais -Fotos:G.Dettmar/Ag.CNJ

Especialistas pautam discriminação racial no debate sobre reconhecimento de pessoas como prova

A discriminação contra negros no Sistema de Justiça Criminal foi a tônica das manifestações de ativistas e acadêmicos que participaram do seminário técnico sobre reconhecimento pessoal em processos criminais, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta segunda-feira (25/10). O encontro virtual com especialistas é parte das ações do grupo

Inauguração do Escritório Social em Itapecuru Mirim- Foto: Ascom Prefeitura Itapecuru

CNJ inaugura serviços de atenção a pessoas egressas no Maranhão

O Conselho Nacional de Justiça inaugurou, nesta semana, no Maranhão, iniciativas voltadas às pessoas egressas do sistema prisional: unidades do Escritório Social em São Luís e Itapecuru Mirim, e a Rede de Atenção à Pessoa Egressa do Sistema Prisional (Raesp). O objetivo é a garantia de direitos das pessoas

Curso prepara servidores para audiências de custódia em plantão. Crédito: Divulgação/TJBA

CNJ reúne especialistas em reconhecimento pessoal para seminário técnico

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza, nesta segunda-feira (25/10), o primeiro seminário técnico com especialistas em reconhecimento pessoal em processos criminais. O evento é uma das ações do grupo de trabalho instituído pelo órgão para estudar o tema e desenvolver medidas que evitem o reconhecimento equivocado de suspeitos

Penitenciárias Femininas planejam retorno de atividades educacionais para apenadas

Em virtude da pandemia de Covid-19, atividades de formação profissional e educacional foram suspensas nas Penitenciárias Femininas de João Pessoa e Campina Grande, no estado da Paraíba. Contudo, é uma preocupação do sistema de Justiça prisional proporcionar às mulheres apenadas condições para essa preparação com vista à socialização. Há