Ministra defende urgência do debate sobre judicialização da saúde

Debater a judicialização da saúde tem a mesma urgência de quem sofre com a dor causada por uma doença. Com essa imagem, em reunião realizada no CNJ segunda-feira (4/12), a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, defendeu perante representantes da

CNJ publica salário de magistrados com dados do TJMG, TJES e TRE-SP

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começa a publicar na área de Transparência deste  Portal os dados relativos aos salários e benefícios dos magistrados brasileiros. Os primeiros tribunais a enviarem as informações conforme as determinações do CNJ foram o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o Tribunal de Justiça

CNJ e Exército esperam destruir 100 mil armas de fóruns este mês

Cerca de 100 mil armas de fogo e munições apreendidas e sob a guarda do Poder Judiciário podem ser encaminhadas ao Exército Brasileiro para destruição em dezembro.  Essa estimativa deve-se ao acordo de cooperação técnica firmado no dia 21 de novembro entre a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e

Estu00e3o mercadas 10 sessu00f5es para o primeiro semestre de 2018 com 15 dias de intervalo entre cada uma. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

CNJ divulga calendário de sessões ordinárias do próximo semestre

A primeira sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2018 ocorrerá no dia 6 de fevereiro. A data consta do calendário de julgamentos previstos para o primeiro semestre do próximo ano, divulgado nesta quarta-feira (29/11), por meio da Portaria n. 98/2017. O documento foi assinado pela ministra Cármen Lúcia, presidente

Audiência pública no CNJ debaterá a judicialização da saúde

Justiça e Saúde. Esse será o tema de uma audiência pública que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promoverá para discutir com a sociedade brasileira a prestação jurisdicional em ações relativas à saúde. O acesso a serviços e a tecnologias de saúde serão debatidos no evento, marcado para 11 de

Portaria define um grupo de 40 unidades prisionais que vu00e3o receber livros doados. FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Indicados os presídios que vão receber 20 mil livros doados pelo MEC

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) definiu um grupo de 40 unidades prisionais de diversas regiões do país para receber 20 mil livros doados pelo Ministério da Educação (MEC).  Portaria da presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, publicada terça-feira (21/11) lista os presídios contemplados

Cu00e1rmen Lu00facia faz a defesa da unidade do Judiciu00e1rio e a valorizau00e7u00e3o da magistratura. FOTO: Ferreira/Agu00eancia CNJ

Carmen Lúcia: “O Judiciário é um só no Brasil”

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, finalizou o XI Encontro Nacional do Poder Judiciário, em Brasília, com o anúncio das Metas Nacionais para os tribunais do País em 2018, uma defesa da unidade do Judiciário e a valorização da magistratura.  “O Judiciário é um só

Maioria dos conselheiros seguiu o voto divergente de Jou00e3o Otu00e1vio Noronha.FOTO:Glu00e1ucio Dettmar/Agu00eancia CNJ

CNJ absolve desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou improcedente o Processo Administrativo Disciplinar 0006766-45.2013.2.00.0000, que apontava indícios de responsabilidade por má gestão de precatórios, em 2013, os desembargadores Mário Alberto Hirs e Telma Laura Silva Britto, ambos ex-presidentes do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). A absolvição dos desembargadores se deu na

Cármen Lúcia reforça a necessidade de aperfeiçoamento da magistratura

Durante a sessão plenária desta terça-feira (7/11), a ministra Cármen Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que vai pedir informações sobre o número de juízes em disponibilidade em todo o País e reforçou  a necessidade de aperfeiçoamento da magistratura.   “Todo mundo

Cármen Lúcia: Brasil ainda é patrimonialista e machista

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, afirmou hoje (26/10) que o fato de ocupar a chefia de um dos poderes da República não passa de um dado “circunstancial” em um país cuja sociedade permanece em grande medida “patrimonialista, machista