Arte de divulgação do Prêmio.

Inscrições para Prêmio Prioridade Absoluta 2022 são prorrogadas até sexta (18/2)

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) prorrogou, até esta sexta-feira (18/2), a data limite para inscrições ao Prêmio Prioridade Absoluta. Pessoas responsáveis por projetos, ações e iniciativas que promovem, valorizem e respeitem os direitos das crianças, adolescentes e jovens terão mais uma semana para apresentar práticas relacionadas a medidas protetivas

Foto mostra momento do painel realizada por videoconferência, com destaque à pesquisadora Luciana Ouriques.

Crime contra criança de comunidade tradicional demanda perícia antropológica

O perfil dos crimes cometidos contra crianças e adolescentes de comunidades tradicionais demandam uma perícia antropológica para que a Justiça possa compreender e julgar os casos, apesar das diferenças culturais. A realização de laudo antropológico é uma das diretrizes do “Manual prático de depoimento especial de crianças e adolescentes pertencentes

Foto de momento do encontro por videoconferência, estando em destaque a desembargadora do TJAM Joana Meirelles.

Tribunais preparam adoção do depoimento especial de crianças de povos tradicionais

Tribunais de vários estados passam, a partir deste ano, a centrar esforços na preparação para tornar efetivo o protocolo para depoimento especial de crianças e jovens de povos e comunidades tradicionais. Instrumento para a proteção de menores vítimas ou testemunhas de violência, o protocolo definido no no “Manual de Depoimento Especial de Crianças e

Foto de momento do encontro por videoconferência, estando em destaque a conselheira do CNJ Flávia Pessoa.

Depoimento especial adaptado à cultura garante igualdade de direitos na infância

O Judiciário deve procurar oferecer igualdade de oportunidade na execução das políticas públicas, para atingir a cidadania e dignidade da pessoa humana, especialmente quando se trata de povos e comunidades tradicionais. Para tanto, quando estiverem sendo realizados depoimentos especiais de crianças e adolescentes pertencentes a esses povos, juízes e juízas

Foto mostra detalhe das pernas de família participando de audiência concentrada.

Medidas socioeducativas na PB serão reavaliadas em audiências concentradas

A reavaliação das medidas socioeducativas de internação e semiliberdade de adolescentes em conflito com a lei na Paraíba passa a ocorrer por meio da metodologia de Audiências Concentradas, priorizados os princípios, métodos e técnicas da Justiça Restaurativa. As audiências serão realizadas, preferencialmente, nas unidades de internação e semiliberdade com a

Foro de criança indígena da região do Alto Rio Negro (AM).

Protocolo para depoimento de crianças de comunidades tradicionais será apresentado nesta sexta (11/2)

As diretrizes definidas para a realização de depoimento especial de crianças e adolescentes de povos e comunidades tradicionais serão apresentadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta sexta-feira (11/2), a partir das 8h30. O evento será transmitido pelo canal do CNJ no YouTube. O encontro “Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes Pertencentes

Foto mostra o apresentador Guilherme Menezes posando no estúdio ao lado do telão, em que se vê as imagens das duas entrevistadas por videoconferência.

Link CNJ discute prioridade para crianças e adolescentes no Judiciário

O programa Link CNJ discute, nesta quinta-feira (10/2), às 21h, na TV Justiça, a decisão do Poder Judiciário em dar celeridade nos julgamentos envolvendo crianças e adolescentes, e atuar para que as decisões dos juízes sejam cumpridas de forma mais efetiva. O 15º Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizado em

Foto mostra o apresentador Guilherme Menezes no estúdio, ao lado do telão onde se vê as duas pessoas convidadas.

Link CNJ aborda manual sobre depoimentos de crianças de comunidades tradicionais

O programa Link CNJ desta quinta-feira (3/2) trata dos direitos de meninos e meninas das populações tradicionais. Recentemente, o Poder Judiciário adotou um protocolo para colher depoimentos de crianças e adolescentes indígenas, quilombolas, comunidades de matriz africana ou de terreiro, extrativistas, ribeirinhos, caboclos, pescadores artesanais e ciganos. As orientações estão